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  • Com diversos instrumentos financeiros, agentes intermediários especializados e forte regulação, o mercado de capitais funciona como uma ponte entre empresas que precisam de recursos para financiar seus projetos e investidores que desejam diversificar suas aplicações financeiras.

    É uma dinâmica que beneficia todas as partes e colabora também ao desenvolvimento do país.

    O mercado de capitais sempre tem opções para empresas e investidores. Acompanhe aqui os caminhos indicados para cada necessidade!

  • Como sua empresa pode obter recursos no mercado de capitais

    Sabia que sua empresa pode acessar o mercado de capitais para obter recursos? Esse dinheiro pode ser utilizado para financiamento ou refinanciamento de projetos, expansão das atividades, reforço de caixa ou mesmo para outras finalidades. Existem instrumentos acessíveis para vários tipos de empresas, independentemente do tamanho.

    Siga nosso roteiro para saber mais.

  • O mercado de capitais é uma fonte alternativa aos financiamentos bancários já conhecidos, pois conecta as empresas que precisam de dinheiro diretamente com os investidores. Dessa forma, ao invés de contratar empréstimos e pagar juros aos bancos, as empresas emitem títulos que podem ser negociados nos mercados de bolsa ou balcão.

    Esses títulos, que também podem ser chamados de ativos ou valores mobiliários, possuem diferentes formatos e são classificados em duas categorias: renda fixa ou renda variável.

    As ações são o principal ativo de renda variável que pode ser emitido por uma empresa. Nessa modalidade, os investidores se tornam sócios da empresa e, portanto, não há necessidade de pagar remunerações ou de devolver o valor pago na aquisição, uma vez que esses valores mobiliários não possuem data de vencimento, como acontece com os ativos de renda fixa. No entanto, para captar recursos com uma oferta de ações, a empresa precisa se adequar a diversos requisitos previstos na Lei das S/A e na regulamentação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários), que é o órgão que fiscaliza o mercado de capitais brasileiro. Após o registro na CVM como companhia aberta, a empresa deverá observar uma série de obrigações, como a publicação de suas demonstrações financeiras e de outros documentos eventuais e periódicos, bem como realizar reuniões com os sócios para deliberar sobre os assuntos relacionados aos negócios da companhia.

    Já os títulos de renda fixa são ativos que representam uma dívida da empresa emissora, ou seja, ao invés de pagar juros aos bancos, como acontece nos empréstimos, a empresa paga uma remuneração aos investidores, que normalmente é atrelada a um índice ou taxa de juros. Ao fim de determinado período, a empresa devolve o dinheiro aos investidores de uma única vez ou em algumas parcelas periódicas programadas. É por isso que esse tipo de investimento é chamado de renda fixa, pois o investidor já sabe o quanto seu dinheiro irá render. Os principais ativos utilizados no mercado de renda fixa são as debêntures, as notas comerciais e os certificados de recebíveis, mas existem outros.

    Diferentemente das ações, em que os investidores passam a ser sócios, no mercado de dívida (renda fixa) os investidores se tornam credores da empresa e, por isso, o processo de emissão desses ativos é um pouco mais simples. As ofertas de dívida também podem ser realizadas por outros tipos societários de empresas, como sociedades anônimas fechadas, sociedades limitadas e até mesmo as cooperativas, que são uma associação de pessoas com interesses comuns.

    A decisão sobre qual ativo é o mais adequado ao perfil e às necessidades da empresa deve considerar alguns fatores, como o valor necessário para financiar os projetos e o prazo de vencimento (curto, médio ou longo prazo), o porte da empresa e tipo societário, as estratégias de negócios para os anos seguintes e a possibilidade de oferecer garantias para assegurar o pagamento dos títulos de dívida.

    Veja a seguir características dos principais instrumentos de renda fixa.

    Para emitir debêntures, a empresa precisa ser uma sociedade anônima (S/A), de capital aberto ou fechado. Uma das vantagens da emissão desse ativo é a possibilidade de usufruir de benefícios fiscais concedidos para debêntures que direcionam os recursos a projetos de infraestrutura. As debêntures são títulos de médio e longo prazos.

    Muito semelhantes às debêntures, a principal diferença das notas comerciais está na simplificação do processo de emissão, que não requer registro em juntas comerciais, nem documento físico assinado pelo emissor. Outra vantagem desse ativo é que também pode ser emitido por sociedades limitadas e cooperativas, além das sociedades anônimas.

    São títulos que representam créditos a serem recebidos futuramente. Nesse caso, as empresas que possuem créditos a receber podem ceder esses direitos creditórios para uma companhia securitizadora que irá antecipar o pagamento à vista (com um desconto). Assim, a securitizadora será a nova credora dos recebíveis e transformará esses direitos creditórios em certificados que podem ser emitidos e negociados no mercado de capitais. Na operação de securitização, os recebíveis da empresa funcionam como “lastro” para a emissão do título.

    Essa estrutura permite que empresas de diferentes tipos societários acessem o mercado, uma vez que, diferentemente das debêntures e das notas comerciais em que a empresa devedora é a emissora do título, os certificados de recebíveis são emitidos pelas securitizadoras. Existem no mercado vários tipos de securitizadoras: algumas trabalham com recebíveis diversos, outras são especializadas em determinados segmentos, como o mercado imobiliário e o agronegócio. São essas empresas que emitem, por exemplo, os CRIs (certificados de recebíveis imobiliários) e os CRAs (certificados de recebíveis do agronegócio).

     

  • Quais são as opções do mercado de capitais para o investidor?

    É grande a variedade de produtos de investimento disponíveis no mercado de capitais. As opções podem ser de renda fixa ou variável, ter prazos diferentes (curto, médio e longo), além de investir em empresas de diversos setores.

    Siga nosso roteiro para saber mais.

  • São títulos de dívida emitidos por empresas dos mais diversos portes e setores. Quando você compra uma debênture, passa a ter direito de receber um rendimento de juros. Esse retorno pode vir apenas na data de vencimento do título ou em pagamentos periódicos.

    Existem vários caminhos para o investimento em ações. Você pode comprá-las diretamente no mercado de bolsa, por meio de uma corretora de valores, ou pela aquisição de cotas de um fundo de investimento em ações.

    No primeiro caso, o ideal é que você avalie a empresa, o segmento de mercado em que atua e o momento de mercado para tomar a decisão de comprar — ou para saber a hora de vender. Se escolher investir por meio de fundos de ações, quem faz essa tarefa é o próprio gestor do fundo.

    Saiba mais:
    O que são ações
    50 fatos sobre o investimento em ações
    Aplicar em ações ou em fundos de ações?

    São títulos de dívida emitidos por empresas dos mais diversos portes e setores. Quando você compra uma debênture, passa a ter direito de receber um rendimento de juros. Esse retorno pode vir apenas na data de vencimento do título ou em pagamentos periódicos.

    As debêntures são títulos de renda fixa de médio e longo prazos. Elas podem oferecer rendimentos prefixados (uma taxa de juros), pós-fixados (como a variação da inflação ou um percentual do CDI) ou combinados (uma parte prefixada e outra pós-fixada). Os riscos estão associados à capacidade de a empresa pagar pelo “empréstimo”.

    Você pode comprar debêntures diretamente numa corretora ou investir nesses títulos de maneira indireta, por meio dos fundos de investimento de crédito privado.

    As debêntures incentivadas de infraestrutura são uma categoria especial desses títulos, com isenção de imposto de renda para os investidores.

    Saiba mais:
    Como funcionam as debêntures
    Debêntures: bem mais simples do que parece
    O que são debêntures

    Os certificados de recebíveis são títulos emitidos por empresas securitizadoras com base em valores que as empresas têm a receber de clientes.

    Imagine que uma loja tem um determinado valor a receber, em parcelas futuras, pelas vendas no cartão de crédito. Ela pode receber o montante à vista com um desconto, cedendo os recebíveis para uma securitizadora. Esta, por sua vez, usa esses direitos de crédito em certificados de recebíveis. São esses títulos que você pode comprar no mercado.

    Os certificados de recebíveis mais conhecidos são os CRIs (de empresas do setor imobiliário) e os CRAs (de empresas do agronegócio). Mas a tendência é de que cada vez mais segmentos da economia passem a participar desse mercado. Mais possibilidades para você investir!

    Você pode comprar certificados de recebíveis diretamente numa corretora ou fazer a aplicação por meio de fundos de investimento que adquirem esses títulos. Uma vantagem dos CRIs e CRAs é que são isentos de imposto de renda para as pessoas físicas.

    Saiba mais:
    CRI: o que é e como investir
    Você já ouviu falar do CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio)?
    O que é securitização?

    Os FIIs (fundos de investimento imobiliário) e os Fiagros (fundos de investimento em cadeias agroindustriais) são duas opções do mercado de capitais para você investir no setor imobiliário e no agronegócio.

    Ambos são fundos de investimento, mas com uma particularidade: suas cotas são negociadas na bolsa de valores. Isso significa que, para entrar ou sair da aplicação, basta você comprar ou vender as cotas diretamente no mercado de bolsa.

    Esse tipo de negociação torna os FIIs e Fiagros investimentos com maior liquidez.

    No caso dos FIIs, o retorno do investidor tem duas formas: eventual valorização do preço das cotas na bolsa e os rendimentos periódicos pagos pelo fundo. Esses rendimentos vêm dos ganhos que o fundo tem com os aluguéis dos imóveis que estão na carteira (fundos de tijolo) ou dos juros pagos pelos títulos comprados (fundos de papel).

    Nos Fiagros funciona assim também: o investidor também pode ganhar com a alta das cotas no mercado e com a renda periódica.

    Nos dois fundos, os rendimentos periódicos são isentos de imposto de renda.

    Para comprar cotas de FIIs ou Fiagros você pode contar com a ajuda de uma corretora de valores.

    Saiba mais:
    Sabia que pode investir em imóveis sem ter que comprar um? Entenda os FIIs
    Que tal conhecer um pouco mais sobre os fundos imobiliários
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